O mineirinho, que anda em “lugar incerto e não sabido”, foi denunciado junto com a ex-secretário de Finanças, Alexandra Gonçalves Oliveira, o ex-cunhado e tesoureiro Marcos Barletta e o empresário Eronildo dos Santos, suposto dono da Odebran Construtora, Projetos e Serviços Técnicos, a empresa usada para sugar o leite das tetas da Viúva.
Segundo a promotora apurou, os R$ 129.581,34 foram repassados à Odebran Construtora para a execução de obras que nunca saíram do papel. Nas investigações, descobriu-se que o processo licitatório, na modalidade carta-convite, simplesmente sumiu dos arquivos da prefeitura. Foi providencialmente… extraviado.
O quarteto fantástico, no entanto, deixou rastros do mal feito: cópias do processo de carta-convite foram enviadas para o Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), que apontou diversas falhas, a exemplo de convocação sem critério de reajuste do contrato ou ausência de rubrica do licitante…
A Odebran Construtora, nas palavras da promotoria pública, “era uma empresa de mera fachada”. O dinheiro que caiu no cofre da Odebran, conforme a investigação, foi de obras executadas por outra construtora ou sequer realizadas.
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