
A investigação deve envolver a Polícia Federal, a Polícia Rodoviária Federal, as polícias militares e polícias civis dos estados”, disse. O delegado também comentou o atentado cometido na quinta-feira (7), na escola do Rio de Janeiro. Hélio Jorge disse que o criminoso pode ser caracterizado como emocionalmente perturbado ou terrorista, caso tenha agido por motivos políticos, religiosos ou étnicos. O policial falou que não é possível realizar ações preventivas contra estes episódios: “É impossível investigar consciências”.
Hélio Jorge argumentou, ainda, que, como o assassino também não tinha antecedentes criminais, tornaria mais improvável a previsão do ato. Ele também sustentou que o acesso a notícias ou a filmes que relatem ocorrências desta natureza podem encorajar outros a cometerem o mesmo crime.
fonte:rede brasil de noticias.
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